quarta-feira, dezembro 20, 2006


Retrospectiva 2006



É hora de sair de férias (ueba!). E enquanto a gente não volta, a gente volta. No tempo. E no ciberespaço. Ou como diria o cara das chamadas da Sessão Da Tarde: "Essa galerinha de um blog muito louco apronta as maiores confusões em sua retrospectiva anual."

Pra quem tem memória curta, vale lembrar que tudo começou em 2003. Continuou em 2004. Abusou em 2005. E cá estamos nós de novo com o melhor do pior. E com os votos de um feliz isso e aquilo. Até 2007.

*****

Top 10 de 2006 (por William Wilson)

O Futuro É Vortex

Poeminúsculo

Ela & Ele

Será?

Retrato

Nem Mesmo O Frio

A Menina E O Mar

O Bom E O Melhor

A Partir Daí

Outro Mundo

+

Top 10 de 2006 (por Nego Lee)

Ser Humano

Bala

Mano Velho

C'est Fini

Azeitona

Velho x Novo

Cachorrada

Textículo De Touro

XXXY

Enquanto Isso, Dentro Do Bolso Do Lado Esquerdo...

Postado por Nery Nader Jr às 17:29

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terça-feira, dezembro 19, 2006


Três Cousas Que Um Dia Eu Vi Na Tevê E Jamais Vou Esquecer



- O bebê de "O Bebê de Rosemary";
- O alienígena disfarçado de humano comendo um rato em "V - A Batalha Final";
- A Bruna Lombardi pelada como Diadorim no último capítulo de "Grande Sertão Veredas".

Postado por Nego Lee às 20:02

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Música eletrônica francesa? Isso qualquer um faz. Inclusive você.

Postado por Nery Nader Jr às 19:22

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segunda-feira, dezembro 18, 2006


Ministória Sem Graça



Ele se achava no direito de fazer piadas. Como se soubesse fazê-las. Como não sabia, sofriam todos que as ouviam. E como sofriam!

Postado por Nery Nader Jr às 18:04

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Eu, hein.

Postado por Nego Lee às 10:01

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sexta-feira, dezembro 15, 2006


Kronos E A Arma Temporal



Num típico final de história em quadrinhos, ele se vê dependurado na beira do precipício, com apenas uma das mãos a lhe sustentar o corpanzil atlético de mais de 100 quilos. No topo, com pose de "já ganhei", o vilão maquiavélico conhecido como Kronos gargalha enquanto pisoteia a mão do pobre herói.

- Ainda não entendi o seu plano, Kronos - grita o herói, na esperança de ouvir os delírios megalomaníacos do cara do mal e assim ganhar tempo para usar o equipamento secreto oculto no solado falso de sua bota de herói.

- É simples, Ultra-Dude! Eu vou parar o tempo com a minha arma temporal e assim roubar todos os bancos do planeta. Uahuahuahuah! - gargalha Kronos qual nerd analfabeto navegando pela internet.

Ultra-Dude também ri. Só mais um segundo daquela ladainha de vilão e ele conseguirá alcançar o seu ultra-canivete-suiço, com direito a mini-cóptero, gancho de escalada e outros parangolés capazes de permitir uma escapada pirotécnica para tão vexatória situação.

- Tempo esgotado, Ultra-Dude.

Um pisão a mais e a mão do nosso herói desprende-se da beira do abismo. Ultra-Dude começa a cair em direção às rochas pontiagudas lá embaixo. Num giro rápido, ele alcança a sua bota. Num click, o fundo falso cai. O canivete pousa em sua mão. Agora é só... prungft!

A queda levou menos tempo do que Ultra-Dude esperava. Naquele instante, seu canivete deixou de ter função. Talvez ainda tenha num futuro próximo, quando o pessoal do IML tentar tirar o corpo do pobre Ultra-Dude, empalado nas rochas - afinal, o ultra-canivete-suiço tem também formão, pá e saca-rolhas.

Kronos gargalha ainda mais alto. E olha para o relógio, ansioso por ver o tempo parar. A arma temporal já está engatilhada. Um leve toque no botão principal e pronto - o tempo freia mais rápido do que perua em carro importado ao ver sinal amarelo. Tudo imóvel. Parado. Atemporado.

O que Kronos não previa, em seu plano mirabolante e perfeito, é que ele também ficaria parado quando o tempo deixasse de passar.

Por conta disso, ninguém foi roubado. Nem preso. Nem enterrado com honras de super-herói. Tudo porque o tempo continuou parado. De vez. Para sempre. E fim, até porque não tenho mais tempo pra enrolar com essa história.

Postado por Nery Nader Jr às 16:48

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"Piruetas" (Cruz e Sousa*)

Finou-se um tal inglês
Gastrônomo e patife
Que tanto - de uma vez
Comeu, comeu e esparramou-se em bife;
Que um dia de jejum,
Pela pança rotunda e quixotesca,
Teve um parto... comum,
Um feto original... de carne fresca.

* O maior de todos, para mim.

Postado por Nego Lee às 10:02

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quinta-feira, dezembro 14, 2006



Postado por Nery Nader Jr às 18:01

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Viva a Desciclopédia!

Postado por Nego Lee às 13:58

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quarta-feira, dezembro 13, 2006


Do Outro Lado Da Parede



Do outro lado da parede alguma coisa acontece. Coisa estranha feita de detalhes pequeninos que juntos se agigantam.

Do outro lado da parede uma lamúria se faz ouvir, às vezes. Não é de gente. Não é de bicho. Não é de coisa que se conheça.

Do outro lado da parede algo parece estar queimando. Só isso explica o calor que a gente sente do lado de cá da parede.

Do outro lado da parede existe um apartamento igual a este. Mas dizem estar vazio. Só eu, e agora você, sabemos que não é verdade.

Se você bater na parede ninguém vai responder do outro lado. Se você olhar pela sacada não verá luz nem movimento no lado de dentro do outro apartamento.

Mas existe alguma coisa do outro lado da parede. Dá pra sentir, em noites solitárias como essa que se fecha agora sobre mim.

Eu tenho medo do que há do outro lado da parede. Mas agradeço, todo santo dia, por existir uma parede.

Postado por Nery Nader Jr às 18:35

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Postado por Nego Lee às 14:03

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terça-feira, dezembro 12, 2006


Quem faria a trilha sonora do filme da sua vida?

Postado por Nery Nader Jr às 17:48

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Cu Ritiba Tu Rística V

Sim, depois de mais de três anos de ausência injustificada, está de volta o roteiro de comilanças mais gostoso do sul do cu do mundo. Para saber quais foram as dicas anteriores, dá-lhe Google que você volta no tempo e chega lá. Mas agora, o papo é cá.



Lanchonete Montesquieu

Um dos mais famosos e desconhecidos lanches da cidade está aqui. Famoso porque todo curitibano que não se preza conhece o principal prato da casa, mimosamente chamado de X-Montanha. Desconhecido porque se depender do nome francês do lugar, ninguém vai saber que estamos falando do estabelecimento pilotado pelos japoneses Álvaro e Seu Zé. Pois é justamente desta salada que nasceu o já citado sanduíche, singelamente preparado com pão, alface, tomate, bolinho de carne e um risólis inteiro (e preferencialmente acompanhado por uma gasosa de framboesa). Resumindo: diliça. Uma verdadeira unanimidade na vizinhança - formada quase que exclusivamente pelos nerds e nerdas do (ex-)CEFET-PR - e em todos os cantos sujos da cidade por onde circulam gentes como eu.

> Sêlviço: Lanchonete Montesquieu - Av. Silva Jardim, em frente a UTFPR, Centro, Curitiba, PR.

Postado por Nego Lee às 14:02

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segunda-feira, dezembro 11, 2006


Oração Do Dia

"Viver esperando o fim de semana ou as férias é encurtar a vida." (Lili Palmer)

Postado por Nego Lee às 14:03

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"Os Infiltrados" (Martin Scorsese)



Domínio - é isto que separa o bom e velho Martin do resto dos diretores mortais. Este Domínio, absoluto, em caixa alta, gritante e pujante, se desdobra em outros tantos, vitais para qualquer filme que se deseje acima da média.

Domínio da História - não da história do filme que será contado, mas da história do cinema. Martin conhece como poucos estes centipoucos anos. Sabe o que é bom, o que é melhor, e o que vai funcionar em cada frame.

Domínio da Técnica - não adianta enfileirar recursos e tecnologias. É preciso saber a hora e o lugar de cada coisa. É preciso saber a hora de mostrar o sangue saindo por trás da cabeça e a hora de mostrar só a reação no rosto de outro. É preciso saber planar e contra-planar. É preciso mais. E menos. E tudo na medida certa.

Domínio da Arte - ok, digamos que você aprendeu a enquadrar. E a enfiar a câmera sempre no lugar certo (no bom sentido). Agora é preciso saber fazer tudo isso funcionar a favor da história que você quer contar. Ou cortar. Sim, porque é preciso cortar no tempo certo. Emendar no tempo certo. Saber ir. E vir. E voltar. Com ritmo. Com alma. E alma, meu amigo, não se vende na esquina. Tanto que tem muito tinhoso por aí pagando caro por ela.

Domínio do Som e da Trilha - parece fácil, mas é difícil. Martin consegue usar "Gimme Shelter" e "Confortably Numb" sem soar óbvio. Tais músicas parecem novas em folha. Os ouvidos reconhecem, mas as imagens as tornam diferentes, quase inéditas, e totalmente integradas ao que vemos/sentimos. Ao mesmo tempo, coisas mais estranhas aos ouvidos menos navegantes - como "I'm Shipping Up To Boston", de autoria de Woody Gunthrie, cantor folk falecido em 1967, e que virou punkeira com raízes irlandesas nas mãos dos Dropkick Murphys - impressionam pelo frescor e, mais uma vez, pela inserção perfeita e natural na trama. Para isso, Martin picota as canções, volta a elas, loopa-as e muito mais. Por outro lado, outros momentos são só silêncio, ou só explosão sonora pura e simples, mais uma vez realizados com precisão cirúrgica.

Domínio da Atuação - claro que a atuação depende do ator. Mas você há de convir que um bom diretor tira leite de pedra. Então, quando ele tem nas mãos um Jack Nicholson ou um Leonardo DiCaprio, parece fácil. Mas é aí que vem a genialidade de conseguir segurar rédeas (ou não) para arrancar as melhores interpretações. Martin parece ter deixado Jack livre, leve e solto. Jack exagera, como sempre, mas os exageros de Jack são sempre sensacionais. E depois, com as tais nuances que só um puta ator consegue acrescentar ao seu exagero, vemos surgir um Frank Costello palpável e, por vezes, dúbio e doente. Já DiCaprio parece ter sido acuado por Martin. Parece sempre encurralado em cena. Se exagera em algo, é podado logo em seguida. E assim, Leonardo nos entrega uma performance nada menos do que impecável. Mas confesso que o melhor personagem, mesmo sem nenhuma profundidade, é o de Mark Wahlberg - uma verdadeira metralhadora de impropérios e acidez, daquelas que adoramos odiar.

Domínio do Roteiro - a base pode ser um livro, um roteiro asiático, uma idéia do tio Guido, mas o roteiro precisa existir independente, com uma trama coerente, diálogos decentes e a boa e velha mão de um bom e velho diretor capaz de tornar tudo real. Mesmo quando você questiona a coerência de algumas opções ou guinadas, o roteiro, por se apresentar redondinho e muito bem lapidado, nos entrega personagens (e situações) compatíveis com as decisões que são tomadas.

Domínio do Público - nos 142 minutos do filme, Martin nos tem nas mãos. Ele manipula o tempo, desdobra, estica e puxa. E a gente vai atrás. Incapaz de querer outra coisa que não o que ele nos apresenta. Não vejo melhor mérito para um filme.

Postado por Nery Nader Jr às 09:27

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sexta-feira, dezembro 08, 2006


Mais 1 de 300.

Postado por Nery Nader Jr às 14:17

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Losteoria



E não é que a minha teoria (ou seria a teoria do meu alterego?) sobre "Lost" (uma delas, na verdade) apareceu na Pensata da Folha? Procure a teoria de Nery Nader Jr. (não posso revelar aqui, mas essa é a minha identidade secreta - ou era).

Postado por Nery Nader Jr às 10:08

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quinta-feira, dezembro 07, 2006


"Fonte Da Vida" (Darren Aronofsky)



O amor é lindo. O amor é uma merda. O amor é brega. O amor é piegas. O amor é superlativo. O amor é fake. O amor é pretensioso pra caralho. O amor é óbvio. O amor é ululante. O amor é tosco. O amor é ridículo. O amor não tem medo disso. O amor é místico. O amor é esotérico, telúrico, etéreo. O amor viaja em si mesmo. O amor viaja a esmo. O amor viaja na maionese. O amor é exagero. O amor é cheio de simbologismos fajutos. O amor é melodrama desvairado. O amor é querer pegar aquela estrela lá no céu e dar pra quem se ama. O amor é kitsch assim.

E "Fonte Da Vida", quem diria, é na essência uma história de amor. E morte. E perda. E não-aceitação. Da morte ou do amor?

Enquanto viaja na maionese em busca de uma resposta, "Fonte Da Vida" abusa. Abusa do amarelo e do laranja. Abusa do sentimento e da pretensão. Abusa na pompa e na circunstância. Abusa nos efeitos especiais "orgânicos" e nas filosofices "etéreas".

Mas eis que desta planta maluca feita filme, por vezes tão estéril, por vezes tão fértil, brota uma sinceridade insuspeita. E eis que ela não tem medo da superexposição. E eis que é ela que norteia a história. E busca o amor (e a morte?) escrevendo certo por linhas tortas. Deixando claro o que importa, e eis que é tudo de ruim e de bom que compõe o amor, a morte, e este filme.

E se o final chega tarde demais - tornando evidente o quanto o filme devia ter se fechado em si tipo uns quinze minutos antes; antes do exagero exacerbado, antes da bobeira extrema, antes da viagem suprema-, mesmo assim a gente desdenha. O amor pode até isso. Ainda que eu desgoste. Ainda que eu discorde. Mas quem sou eu pra execrar um trabalho sofrido e parido com tanta paixão?

Postado por Nery Nader Jr às 11:50

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quarta-feira, dezembro 06, 2006


A Cabeça De Edgar Allan Poe



Freak Sonho Da Semana: estou na antiga casa de praia do meu avô. Antiga mesmo, pois quando eu a freqüentava, na minha infância, ela já era velha, decadente, repleta de cupins e madeiras soltas. E sabe quem está lá comigo? Edgar Allan Poe. Só que, ao redor do pescoço, ele tem uma espécie de coleira com lâminas na parte de dentro. Ele mesmo aperta as lâminas, gradativamente, pelo lado de fora, enquanto conversa naturalmente comigo. Até que, num dado momento, ele termina de cortar, decepando por completo a sua cabeça. Mas é só o seu corpo que cai no chão. A cabeça flutua até a mesa. E permanece conversando comigo e me assombrando, quase como um corvo que tudo fala, só não fala "nunca mais". Na seqüência, alguns zumbis passam a rodear e cercar a casa, mas aí eu preferi acordar, antes que a cabeça do George Romero entrasse por uma das janelas...

Postado por Nery Nader Jr às 10:49

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terça-feira, dezembro 05, 2006


Eu tinha um post sensacional pra colocar aqui, mas quando fui publicar o computador travou e eu o perdi.

Postado por Nery Nader Jr às 17:36

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segunda-feira, dezembro 04, 2006


SuperYouTube



Este post começou com um e-mail do meditabundo Kornellius (um dos fazedores do outro blog do qual faço parte). Ele lembrou que num passado remoto eu tinha comentado sobre o seriado japonês do Homem-Aranha - é isso mesmo, seriado japonês do Homem-Aranha. No mesmo e-mail veio o link pra abertura do tal seriado. Em retribuição (inútil), enviei o link pra versão live-action (e muito tosca) dos Thundescats. E então, no meio de tais tosquices, eu comecei a pensar em outras tantas que povoaram o nosso imaginário infanto-juvenil. Não vou nem falar do Batman e da gostosa da Batgirl (que teve até um episódio piloto - cancelado antes de virar seriado próprio), ou da sensacional redublagem conhecida como a Feira da Fruta. Preferi pinçar coisas um pouco mais esquecidas, como o seriado (americano) do Homem-Aranha ou aquele do Shazam e da Ísis. Já o seriado da Mulher-Maravilha era famoso, mas será que você sabia que antes da Linda Carter havia outra Mulher-Maravilha, só que loira? E o que dizer do seriado do Capitão América motoqueiro? Pior ainda é descobrir que o Hulk, já em fim de carreira, enfrentou o (Não-Tão) Poderoso Thor (ou seria Thoscor?). E alguém aqui é capaz de lembrar que, bem antes de Smallville, as aventuras do SuperBoy eram assim (com direito inclusive ao vilão Bizarro)? Mais recente (e mesmo assim bem ruim) foi o seriado do Flash. E há pouco cancelaram, antes mesmo de ir por ar, o seriado do Aquaman. Ok, tudo isso é mais ou menos conhecido. Mas existem obscuridades maiores, como esta Liga da Justiça, este SuperPup, esta Geração X (qualquer relação com os X-Men é mera relação) e as inacreditáveis Electra Woman and DynaGirl. Chega de coisa ruim? Não? Então o que dizer do Quarteto Fantástico? Sim, antes do blockbuster hollywoodiano, o diretor-produtor-faz-de-tudo-um-pouco Roger Corman conseguiu os direitos pra produzir esta bomba que nunca foi lançada. Falando em bomba, lembra que tempos atrás conseguiram fazer um filme do He-Man pior ainda que o desenho? Vida um pouco melhor os heróis tiveram em comerciais, seja usando cartão de crédito (Visa ou American Express?) ou bebendo leite. As paródias, é claro, vão desde um Wasssup dos SuperAmigos até o divertido trecho da série Family Guy com o Superman e a Mulher-Maravilha. Mas nada no mundo supera os Trapalhões posando de super-heróis.


Postado por Nery Nader Jr às 16:43

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Rumo A Tóquio!!!



Flávio, Peter, João Paulo, Edmílson, Eltinho, Pierre, Batista, Beto, Sandro, Cristiano, Leonardo (e Caio Júnior): obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado, obrigado (e obrigado)!

Postado por Nego Lee às 10:02

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sexta-feira, dezembro 01, 2006


Quem seria o diretor do filme da sua vida?

Postado por Nery Nader Jr às 16:22

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Postado por Nego Lee às 10:05

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