sexta-feira, setembro 30, 2005


VMB 2005: Pitty É Eleita A Ídala MTV



Como diria eu mesmo: cada geração tem o ídolo que merece.

Postado por Nery Nader Jr às 17:42

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Ai, Ai...



Sabe aqueles típicos casais da mesa ao lado, que você deve conhecer aos montes por aí? Aqueles namorados jovens, lindos e apaixonados, feitos um para o outro, cuja relação visivelmente tem amor de sobra mas apetite de menos? Existe um que eu cruzo às vezes - mais precisamente uma pessoa que trabalha comigo e o love dela - que é tão certinho, tão morno, mas tão sem sal, que me inspirou a cunhar uma frase:

"Sobra Sazón, falta Sadol."

E tenho dito.

Postado por Nego Lee às 11:03

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quinta-feira, setembro 29, 2005



Postado por Nego Lee às 17:08

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Desarmamerda



Eu realmente não sei o que é pior: um referendo idiota para optar (ou não) pelo desarmamento ou essa montoeira de anúncios toscos, feitos por gente tosca, inundando nossas caixas postais. Como saldo final só mesmo a certeza de que as armas de fogo são bem mais fáceis de usar do que a criatividade e a boa e velha língua portuguesa de guerra.

Postado por Nery Nader Jr às 10:15

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quarta-feira, setembro 28, 2005


Libere o pop up e play!

Postado por Nego Lee às 20:26

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Intervenção Divina



Papa diz que Deus "intervém" na história. Ah tá. E quando foi isso? Na Santa Inquisição? No extermínio dos Astecas pelas tropas de Cortez? Nas Guerras Mundiais - ou em quaisquer outras? Ou então, quem sabe, na abertura do compartimento de bombas do Enola Gay?

Postado por Nery Nader Jr às 11:24

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terça-feira, setembro 27, 2005


The Great Rock And Roll Swindle



Ora, ora, Strokes em outubro, Stooges - e Pearl Jam - em novembro, Santa Claus em dezembro e Stones em janeiro (ou fevereiro, tanto faz). É, fodeu. Procura-se gente para roubar um banco. Paga-se bem.

Postado por Nego Lee às 17:07

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segunda-feira, setembro 26, 2005


Curitiba Rock Festival (Por Nego Lee)



Senti que seria uma noite de sábado diferente quando estava indo buscar o William "Nery" Wilson e, no meio do caminho, num sinaleiro bem na frente da favela/Vila das Torres, parei atrás de um Del Rey (de União da Vitória-PR) com a seguinte placa: ACM-6666. Meda. Mas bora. Cheguei/Saímos do apê do compadre 20h00, completamos o gelo do isoporzinho de Skol, rangamos no Bar do Pudim com o Woiski & cia., pegamos Mrs. M em casa e lá fomos todos para o Curitiba Rock Festival no Curitiba Master Hall.

Aportando lá, mais surpresas: Campari de grátis na entrada. Argh. Mas poderia ser pior: todas as bebidas do lugar poderiam ser horroríveis assim. E foi/foram. No bar, solamente uísque Drury's, conhaque Dreher, vodka que eu não lembro o nome e cerveja Conti. Nunca havia ouvido falar da tal. Mas bora. Algumas latas e mais latas de R$ 3,00 depois, deu até para passar mal e lembrar que cerva ruim é uma constante em grandes festivais, vide a famosa Malt 90 do Rock In Rio I ou a sebosa Schincariol do Rock In Rio III.

Con-ti-nu-ando: graças aos generosos amigos ex-loduccanos e seus generosos relacionamentos, fomos presenteados com pulseirinhas VIP para acesso aos camarotes. Mimo muito útil diante da multidão de paulistas com o cabelinho penteado para frente (que entupia o local), com direito à sofá fofinho com pufe, possibilidade de escolher a bebida menos pior sem filas, companhia (?) de VJ's da eMpTyV - leia-se Rafa, Massari e Edgard - e visão privilegiada dos últimos quatro shows da noite. Todos meia-boca. Mas bora.

Finalmente, os shows: palmas para quem faz um evento assim, louros para quem valoriza bandas novas, fogos para quem dá força a sons estranhos. Mas, puta que pariu: zero cócegas rolou (rolaram?) com os grupos nacionais que tocaram antes do Weezer. Aliás, nem os americanos me empaudureceram como deveriam/poderiam. Provavelmente porque eu não conhecia pôrra alguma deles - só "Buddy Holly", e mal - e com certezamente porque naquela altura do championship - ; ) - eu já estava bêbado demais para isso.

Mas bora.

Com vocês, agora, o texto de quem entende do riscado (e, inclusive, foi no CRF ontem também). Manda ver, WW!

(P.S.: Em tempo, uma atualização tardia: outro bom texto sobre os shows, no blog do chapa japa chamado Nishi. Ass.: Nego Lee às 21:15.)

(P.S. 2: Em tempo, de novo, outra atualização tardia: acredita que a Gi, no blog dela, diz que gostou dos shows?! Ass.: Nego Lee às 23:58.)

+

Curitiba Rock Festival (Por William Wilson)



Sábado 24:

Eu não ia. Ingresso caro demais pra uma penca de bandas que eu nunca ouvi direito. Aliás, acho que fica mais difícil gostar de algum som quando você não conhece nada do som. Mas tá bom, rolou ingresso cortesia nos 45 do segundo e dessa forma o ouvido se torna mais maleável. E depois, é tudo rock and roll, brou.

Das bebelanças nem vou falar porque o Nego já versou sobre a impensável presença de uma mistura mequetrefe de cevada e lúpulo e malte que alguém teve a coragem (ou petulância) de chamar de cerveja. Aliás, se a "cerveja" for Conti, não conti comigo (horrível, eu sei, mas não resisti).

Com relação às bandas nacionais do primeiro dia, desde que estávamos lá dentro pra ouvir, eu destaco a Biônica e sua (boa) punkera-tosca. Em que pese ser a única banda do dia com músicas que eu realmente conhecia, o que reforça a tese de que o que você conhece soa melhor aos ouvidos. Fato notório: nem notei que "Acabou La Tequila" contou com a presença do Gabriel dos Autoramas na terceira guitarra.

E veio o Weezer. Que eu, como leigo, achei uma bosta. Depois de ler pra caramba sobre a nerdeza dos caras, tudo que vi foi um bando de posers estrelados, fazendo um som limpinho demais, sem nenhum sujeira, sem nenhum imprevisto que não fosse o imprevisto programado, tipo "vem cá cantar com a gente, meu bom fã" ou "vou lá no mezanino tocar uma acústica e mostrar toda a minha interatividade pública". Para não detonar tanto assim, vou dizer o quê? Que todos os fãs pularam juntos e que os caras sabem bem o que estão fazendo? Isso é o mínimo que a gente espera de qualquer banda, pô. Estou sendo bem ranheta, eu sei. Mas é que uma das melhores definições que eu ouvi na noite simplesmente não me sai da cabeça: os caras são "The Wonders" demais. E tome uh-uh e shá-lá-lá. Sem dúvida a melhor canção da noite foi a cover de "Big Me", do Foo Fighters - banda essa que eu veria de novo e sempre que pintasse por aqui (e com este "por aqui" quero dizer "Brasil", se bem que se fosse "Curitiba" seria ainda melhor).

Teve mais? Só no domingo.

Domingo 25:

Se o dia teoricamente mais quente foi bem frio, o dia teoricamente mais frio foi bem chuvoso. E mesmo assim, bem melhor.

Eu + Heidy (que não viu os shows de sábado porque ficou de babá da Carol e do Pedro e porque queria mesmo era ver o Patife Band no domingo) chegamos cedo e, como estava tudo atrasado, ficamos de bobeira até encontrarmos o Woiski & cia., para então passarmos o tempo comendo coxinhas (deliciosas!) e nos surpreendendo com a indumentária débil-mental do povo em geral (ou em particular, sei lá).

Logo entrou o Black Maria para fazer aquilo que eles sabem fazer de melhor: aporrinhar os ouvidos - que por sorte eram poucos naquelas horas da tarde. Em seguida, os brasilienses dos Móveis Coloniais de Acaju ganharam o palco (e o público) com um som dos mais legais e vigorosos e animados. Rolou até roda-de-dança e cantiga-de-roda. Em tempo: os caras se apresentam hoje num pocket show na FNAC, às 19 horas. Na seqüência, a tal Karine Alexandrino gritou bastante com voz irritante. É. E só. Entraram então os Los Diaños com seu som pesado, misturando trumpete e baixo acústico à pauleira. Mas (me) cansou rápido. Pausa pra (+1) lanche. Depois, corrida para pertinho do palco, a fim de conferir a Patife Band. E puxa!, que puta show. Nunca vi uma sonzeira punk ser tão virtuose, e vice-versa. Todo mundo toca pra caralho, rápido pra caralho, pesado pra caralho. E sem concessões, nem ois, nem tchaus. Animaus. Do Ultramen não vi ninguém, visto que em segundo dia de maratona rock a idade pesa e a gente cansa.

Algum tempo depois chegou a vez dos dinamarqueses do The Raveonettes mandarem o melhor show do Festival. Noise total, mas com muita doçura e melodia. Os órfãos do The Jesus And Mary Chain (eu incluído) se sentiram em casa. Mesmo sem conhecer um único refrão tudo me soou familiar. E bom. Bom demais da conta. Bom de querer mais e ir atrás dos CDs dos/as caras. Os/as caras são a carismática, bela e cavala escandinava Sharin Foo, com sua dulcíssima voz, e o guitarreiro-vocalista Sune Rose Wagner, que no palco parecia um Tim Burton eletrificado. E dá-lhe distorção com coração.

Por fim, mais pregado do que Jesus, vi três músicas do Mercury Rev. Abrindo com uma menos viajandona e mais roqueirona, a coisa desceu bem. No telão, viagens psicodélicas e um quê rançoso de doutrinação. Da segunda em diante, o vocalista soltou a franga, teatralizando demais com seu gestual exagerado, pedante e xarope. Deu boa. Era hora de dormir, esquecer o joio e ficar só com o trigo. E nem pensar em cevada por uns bons dias.

Postado por Nery Nader Jr às 16:15

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ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ...

Postado por Nego Lee às 08:33

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sexta-feira, setembro 23, 2005


Amanhã, sábado, dia 24/09/05, Weezer no Curitiba Rock Festival, ingresso cortesia na mão. Eu vai. Alguém aí vai?

Postado por Nego Lee às 18:03

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Yoda Toma Todas.

Postado por Nery Nader Jr às 10:35

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quinta-feira, setembro 22, 2005


Zumbis Em Dose Dupla



O que seria dos filmes de zumbi se não fosse o George Romero? O cara praticamente criou o gênero, desenvolvendo suas regras básicas e imprimindo um estilo ímpar. Pena que "Terra Dos Mortos" teve uma passagem relâmpago pelos cinemas decentes de Curitiba e obviamente eu perdi a chance de vê-lo. Agora, o filme só está em cartaz em salas de gosto duvidoso. Por conta disso, tive que me contentar com alguns clones na tela pequena.
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O que seria das refilmagens se não fossem os americanos? Ávidos pela grana grana grana, os bocós da terra do Tio Sam refilmam desde clássicos intocáveis como "Psicose" até obscurescências como "Museu De Cera". Daí prum remake do Romero era um pulo. Mas, por incrível que pareça, "Madrugada Dos Mortos" é um belo filme de zumbis. Sem muitos sustos, é verdade. E sem a ácida crítica ao consumismo que dizem existir no clássico "O Despertar Dos Mortos" - não vi o original, pois da trilogia do Romero só botei os olhos em "A Noite Dos Mortos-Vivos" e "O Dia Dos Mortos". Mas a direção segura de Zack Snyder garante o dinamismo e a diversão que, em conjunto com o roteiro amarradinho de James Gunn (baseado no texto original do Romero), vão te manter ligadão até o fim. Destaque para a cena aérea, logo no início do filme, que mostra a destruição e o caos em andamento na cidade onde a trama se desenrola.
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O que seria do humor no cinema se não fossem os ingleses? Sem a ironia, o sarcasmo e a inteligência elegante e o mesmo tempo alucinada dos bretões o humor no cinema seria muito mais sem-graça. "Todo Mundo Quase Morto" parodia os filmes de zumbis com muita inteligência e irreverência, subvertendo os clichês do gênero e, pasmem, contando uma bela história de amor, sem nunca apelar pro besteirol gratuito que abunda em comédias aborrescentes amerdicanas. Destaque para o lançamento de discos.
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Por último, o que seria das traduções imbecis para títulos de filmes se não fossem os brasileiros? "Todo Mundo Quase Morto" é uma tradução idiota para "Shaun Of The Dead", paródia intraduzível de "Dawn Of The Dead". A infame versão nacional tenta pegar carona nas comédias de terror metidas à besta, tipo "Todo Mundo Em Pânico" (que já era um título muito bocó) e consegue desta forma afastar o cinemeiro desavisado. Ainda bem que eu estou aqui para avisá-lo/a. Assim você pode escolher dois bons filmes zumbizeiros.
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Em tempo: o título deste post é nada mais nada menos do que uma homenagem irônica e bobona a esta moda de títulos retardados.

Postado por Nery Nader Jr às 11:35

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Vivendo E Aprendendo



Aula de hoje: Línguas. Você sabe a diferença entre japonês e chinês? Mostre uma laranja para os dois e peça para eles falarem o nome da fruta.

Japonês: - Raranja.

Chinês: - Lalanja.

Viu? É isso. Aula de amanhã, Educação Sexual. Tragam avental.

Postado por Nego Lee às 10:35

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quarta-feira, setembro 21, 2005


Chateie com deus.

Postado por Nery Nader Jr às 09:39

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Favoritos

Meditabundas, o nosso ooooooooooutro blog - coletivo, feito a dezesseis patas com a piazada amiga do coração - agora atende devagar e sempre em novo endereço: http://meditabundas.blogspot.com. Bookmarkêie aí, faz favor.

Postado por Nego Lee às 09:36

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terça-feira, setembro 20, 2005


Leia aqui, ó, sobre balões.

Postado por Nego Lee às 16:12

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segunda-feira, setembro 19, 2005


Ministória Animal*



Era uma vez três bichinhos: o coelho Paulo, o carneiro Bento e o leão Emerson. E uma bichinha: o bornay Clóvis. Estavam todos em um avião quando, de repente, a aeromoça falou: "Vamos cair! Salve-se quem puder!". Os animais se olharam e disseram: "E agora? O que fazemos?". O rei dos animais rapidamente pensou em qual seria o seu último desejo e voilá: comeu todos os outros bichos. As últimas palavras de Clóvis foram "Ui, ui, ui, que gostoso.".

Fim.

* Ler ao som de "Bicharada" (Raimundos).

Postado por Nego Lee às 10:00

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sexta-feira, setembro 16, 2005


Aviso De Mudança

Alexandre o caralho! Meu nome (?) aqui no MegaZona agora é Nego Lee!

Postado por Nego Lee às 19:30

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quinta-feira, setembro 15, 2005


Uma História De Amor

(Recebida por e-mail. Valeu, Mano!)



Era uma vez um rapaz que pediu uma moça em casamento. A moça disse:

- Não.

E os dois viveram felizes para sempre.

Postado por Nego Lee às 15:06

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Ontem o peixinho do meu filho morreu. E parece que quem mais se abalou fui eu.

Postado por Nery Nader Jr às 11:47

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quarta-feira, setembro 14, 2005


"This Is Spinal Tap" (Rob Reiner)



Se o rock-farofa de todas aquelas bandas careteiras e posudas - que desde o final dos anos 70 insistem em pentelhar nossos olhos e ouvidos - legou algo de decente pra gente, este legado se resume a um filme fantástico chamado "This Is Spinal Tap".

Com cara de documentário de verdade, bem antes daquele documentário pseudo-verdadeiro da tal bruxa com nome de primeiro-ministro inglês, este filme finge acompanhar a turnê americana da banda inglesa de mentirinha Spinal Tap, com suas músicas risíveis, suas apresentações megalomaníacas-furadas e suas trapalhadas dignas de uma banda composta pelos famosos roqueiros brasileiros Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.

Todos os clichês do rock são (e)levados às últimas conseqüências e, por mais imbecis e exagerados que possam parecer, não deixam de parecer reais, ainda mais quando sabemos o quanto imbecis e exagerados podem ser (e normalmente são) os rockstars.

"This Is Spinal Tap" tem trocentas cenas antológicas, desde o longo caminho dos camarins até o palco, passando pela performance nos casulos e culminando no cenário stonehengeniano. Melhor que isso, só mesmo os reveladores e impagáveis depoimentos dos integrantes da banda.

Por conta de tudo isso, esqueça os ótimos "Ainda Muito Loucos" e "Quase Famosos". O verdadeiro espírito do rock and roll reverbera mesmo é neste DVD dos Spinal Tap.

Adendos: o filme é de 1984 (mas se mantém anacronicamente atual); na época, muitos fãs de hard-rock-heavy-metal-farofeira achavam que tudo aquilo era verdade e só reclamavam que o diretor (também de mentirinha) poderia ter escolhido uma banda mais famosinha; Rob Reiner (o diretor de verdade) também fez os ótimos "A Coisa Certa", "Conta Comigo", "A Princesa Prometida", o clássico "Harry & Sally" e "Louca Obsessão" - depois ele desandou, mas isso não vem ao caso; a maior parte dos diálogos e depoimentos foi improvisada; confira uma das frases dos caras, antes de um dos shows (só pra sentir o nível da banda): "We are Spinal Tap from the UK - you must be the USA!".

Postado por Nery Nader Jr às 10:04

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Postado por Nego Lee às 00:06

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terça-feira, setembro 13, 2005


Ah, nada como o ar gelado da manhã...

... pra me fazer espirrar pra caralho!

Postado por Nery Nader Jr às 09:02

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Ei, eu queria ter postado esta notícia aqui neste dia mas agora estou fazendo chuncho nas datas e botando atrasado, mais de uma semana depois, mas fazendo de conta que a coisa rolou no tempo certinho. Vale? : )

Postado por Nego Lee às 08:59

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segunda-feira, setembro 12, 2005


Seja Google por um dia.

Postado por Nego Lee às 19:15

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sexta-feira, setembro 02, 2005


Enquanto Isso, No Inferno...



(Chorozon:) - Muito bem, o primeiro lance é meu... Sou um lobo horrendo, um predador letal à espreita de sua presa.

(Sandman:) - Sou um caçador a cavalo, ataco lobos com uma lança. E sinto a relva sob os cascos, os flancos entre minhas pernas.

(Chorozon:) - Sou uma mosca que pica o cavalo e derruba o caçador.

(Sandman:) - Sou uma aranha de oito patas devorando a mosca.

(Chorozon:) - Sou uma cobra venenosa devorando a aranha.

(Sandman:) - Sou um búfalo de patas pesadas esmagando a cobra. Sinto a cobra se contorcer sob meu casco, com a espinha esmagada.

(Chorozon:) - Sou o antraz, a bactéria carniceira, devorando a vida.

(Sandman:) - Sou um mundo flutuando no espaço, alimentando a vida.

(Chorozon:) - Sou uma nova explodindo, cremando planetas.

(Sandman:) - Sou o Universo abrangendo todas as coisas, abraçando toda a vida.

(Chorozon:) - Sou a antivida, a besta do julgamento. Sou a escuridão no fim de tudo. O fim de universos, deuses, mundos, de tudo... E agora, Lorde dos Sonhos, o que você é?

(Sandman:) - Sou a esperança.

*****

(Diálogo entre Sandman, Lorde dos Sonhos, e Chorozon, Grão-Duque do 8º Círculo do Inferno e Capitão da Horda de Belzebu. Um grande desafio realizado na forma de disputa verbal, proposto ao tal demônio pelo rei do sonhar - e vencido por ele - com o objetivo de recuperar uma ferramenta dele que estava em posse do dito cujo do cão. Extraído da HQ "Prelúdios & Noturnos", relançada em edição de luxo pela Editora Conrad no ano passado - e presenteada a mim no último Dia dos Pais. Para conhecer mais desta obra-prima e do espetacular universo de Sandman, aqui , ó.)

Postado por Nego Lee às 17:04

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quinta-feira, setembro 01, 2005


SAC



Dia desses/Noite dessas eu estava em um desses mercados 24 horas que às vezes a gente pára para comprar cerveja ou sei lá porquê/porque/por quê/por que motivo - eu nunca sei - quando, na fila do caixa, bem na minha frente, tinha um mendigo. Não era um destes mendigos românticos de ficção, com um livro sem capa de Hemingway no bolso de um velho paletó de lã inglesa, daqueles que você imagina já ter sido um poderoso magnata e, após uma traição furtiva de um sócio vil ou uma armação inescrupulosa de uma esposa cruel, caiu em desgraça e, hoje, perambula tristonho pelas ruas frias da cidade sorriso. Era um mendigo comum mesmo, do tipo que é bão chamar de "mendingo", que nem "mortandela". Pois é. Se perdi.

De novo: (...) tinha um mendigo. Dos comuns. Nas costas, ele carregava um cobertor podre enrolado dentro de um saco de ração vadia para cães idem, amarrado por um elástico de prender embrulhos em bicicletas, sabe? Sei que sabe. Nas mãos, trazia meia-dúzia de compras, entre elas, pilhas (?), frutas, água mineral, pinga - craro, né - e outras cousas que não lembro mais. No bolso, grana viva, amarrotadinha como é de se esperar, mas limpinha e contadinha para os bens de consumo pagar. Atrás de mim, uma mulher mala comentava baixinho com o marido: "Tadinho...". Tadinho why, uai? Alguém estava maltratando o cara? Ninguém, pelo que eu notei. Aliás, nota 10 para o caixa do Mercadorama, que atendeu a mim e ao tal de gentil maneira igual.

Ok, mas e você pergunta: tá, e daí? E eu respondo: a transação comercial que se foda. O que me chamou a atenção ali e intrigou o crianção aqui foi um fato pós-venda. Depois de sacoletar as suas aquisições, o mendigo calmamente foi até aquela urna de dúvidas, sugestões e reclamações que todo supermercado possui. Lá, pegou um dos formulários, preencheu demoradamente, dobrou com cuidado e depositou no vãozinho. E, por fim, saiu pela porta do lugar e se foi, para sempre, pelo menos da minha vidinha.

Rapaz, eu dava um dedo de alguém para saber o que estava escrito naquele papel.

Postado por Nego Lee às 16:54

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A Camisinha Que Come Você



O que não passava de filme de terror trash virou realidade.

Postado por Nery Nader Jr às 10:09

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